Actividade:
Esta actividade é exercida por um casal em encontros individuais e nunca em grupos de casais noivos. Na base desta iniciativa esteve o desejo de levar os noivos a uma tomada de consciência no sentido do casamento na Igreja, e da incoerência que o mesmo significa se nenhum dos noivos tiver uma vida de fé que os justifique. Nesse sentido consideramos indispensável a participação conjunta de ambos os noivos.
Com a actividade de “Acolhimento a Noivos” pretende-se, pois, atingir os seguintes objectivos:
Objectivos:
1 – Acolher e apresentar boas vindas e felicitações em nome de toda a Comunidade Paroquial.
2 – Informar sobre os preparos do casamento civil e religioso.
3 – Sensibilizar os noivos para o significado do casamento da igreja e o acto de coerência que o mesmo deve representar.
4 – Dinamizar os noivos para a participação nas sessões de CPM, realizadas pelo Centro de Viana do Castelo, referindo os temas ali abordados e a calendarização das sessões.
5 – Preencher uma ficha de identificação dos noivos para arquivo na Paróquia.
6 – Informar sobre os diversos movimentos da Pastoral Familiar.
7 – Preencher os “Proclamas”, a afixar durante dez dias.
Acólito é um membro da Igreja Católica, instituído ou não, que auxilia os ministros ordenados (Bispo, Padre ou Diácono) nas ações litúrgicas, sobretudo na celebração da Santa Missa. É um ministério próprio dos homens, porém podem ser aceites mulheres para acolitar, não podendo ser, contudo, instituídas.
Os Acólitos Instituídos, em circunstâncias específicas podem ser encarregados de expor e repor a Sagrada Eucaristia para a adoração pública dos fiéis, mas não dar a Bênção do Santíssimo.[1]
O Cerimonial dos Bispos traz um rito próprio para a instituição deste ministério e ressalta que: “pode ser conferido a fiéis leigos, homens, não se considerando reservado unicamente aos candidatos ao sacramento da Ordem” (cf. Carta Apostólica Ministeria Quædam, de 15 de agosto de 1972, do Papa Paulo VI e Cærimoniarum Episcoporum – 1984 – Os Sacramentais: Parte VI, Cap. VI).
O Acólito tem sua origem litúrgica nas antigas Ordens Menores (Subdiácono, Ostiário, Leitor,” Exorcista e Acólito). Com o Concílio Vaticano II essas ordens menores foram suprimidas, sendo que duas foram mantidas transformadas em ministérios instituídos, não-ordenados: leitor e acólito.
Peregrinação a Taizé, divulgadas pela Pastoral Juvenil de Viana. Peregrinação a Taizé de 17 a 26 de agosto de 2024.
Inscrição online e pagamento até 21 de julho de 2024.
Valor: 195 euros para jovens entre os 16 e os 29 anos e 295 euros para adultos com idades superiores a 30 anos.
IRMÃO ROGÉRIO DE TAIZÉ, CATÓLICO?
Antes do mais, pergunta-se: que é Taizé? Eis a resposta:
1. Pouco antes da última guerra mundial, estudava na Faculdade de Teologia protestante de Lausanne um jovem idealista chamado Rogério Schutz.
Era calvinista de tradição, muito inteligente e sincero, dotado de nobre espírito conciliador; sabia associar em si o tino prático e a veia mística; familiares e amigos muito o animavam a desempenhar a elevada missão a que parecia destinado.
Rogério Schutz iniciou a realização do seu ideal, congregando em torno de si um grupo de jovens estudantes suíços e franceses, que viviam em comunidade, orando e trabalhando fraternalmente; de certo modo tendiam a reproduzir o gênero de vida dos estudiosos e ascetas de Port-Royal (cenobio que muito marcou a espiritualidade do séc. XVIII).
Visavam, por sua conduta de vida e suas atividades, a dar o testemunho de Cristo ao mundo, principalmente aos operários; desde cedo tiveram relações cordiais com equipes de trabalhadores comunistas, dos quais não poucos foram atraídos e convertidos pelo exemplo dos jovens estudantes.
Dentro do Protestantismo, tal instituição significava inovação e, como tal, tinha futuro incerto. Por graça de Deus, porém, encontrou o valioso apoio de conceituados teólogos protestantes, como o Professor F. Leenhardt e o escritor e pastor J. de Saussure. As vocações começaram a afluir, promissoras tanto pelo número quanto pelas qualidades: eram jovens cientistas, médicos, artistas, seminaristas evangélicos, dos quais muitos desejavam consagrar-se inteiramente à Igreja, observando o celibato. Diante disto, Rogério Schutz resolveu organizar dois círculos de membros da sua instituição: a “Grande Comunidade” e a “Comunidade Regular”.
A “Grande Comunidade” constaria de cristãos evangélicos que, vivendo no século em família, procurariam seguir um plano único de estudo e de ação, sob a orientação de um diretor, o qual coordenaria os esforços de todos. De dois em dois meses, reunir-se-iam, a fim de orar e debater em comum seus trabalhos passados e seus futuros programas. Ficariam sempre em contato com a Comunidade Regular, recebendo desta as inspirações e o dinamismo necessários. Os membros da “Grande Comunidade” seriam apóstolos ambulantes e casados, ao passo que os da “Comunidade Regular” seriam estáveis e celibatários, desempenhando o papel de orientadores espirituais dos primeiros.
Para a Comunidade Regular, o pastor Schutz escolheu, como lugar de residência, uma propriedade situada no departamento de Saône-et-Loire na França, perto do mosteiro medieval beneditino de Cluny: adquiriu aí, por ocasião do Natal de 1940, o castelo de Taizé (donde o nome de “comunidade de Taizé-Cluny” que toca à sua instituição), no ápice de uma colina cuja população estava quase totalmente descristianizada.
2. Como se configura o regime de vida aí estabelecido?
Baseia-se em três pilastras tradicionais: pobreza (no sentido de posse comunitária dos bens temporais), obediência ao “Irmão mais velho”, celibato. O candidato deve primeiramente fazer a experiência de um ano de noviciado no mínimo, após o qual se compromete por três anos e, finalmente, para o resto da vida.
A Regra cenobítica, em seu núcleo primitivo, é muito simples, compreendendo uma máxima de três princípios, que lembram um pouco a Regra de São Bento ([1]):
Nessa obra, o autor procurava mostrar a concórdia da sua instituição com princípios da Reforma evangélica do séc. XVI.
“Ora et labora, ut regnet (Ora e trabalho, para que Ele reine).
Em tua jornada, trabalho e repouso sejam vivificados pela Palavra de Deus.
Conserva em tudo o silêncio interior, para permaneceres em Cristo.
Penetra-te do espírito das bem-aventuranças: alegria, misericórdia, simplicidade”.
A este texto de base Rogério Schutz em 1952/53 acrescentou considerações e normas referentes à vida espiritual e ao gênero de vocação dos monges de Taizé; tal é hoje a “Regra de Taizé” em seu teor completo. Esta toda impregnada do espírito do Evangelho e inspirada pela vida comum dos primeiros cristãos.
3. A partida de Rogério Schutz para a casa do Pai se deu de maneira trágica. Com efeito; aos 16 de agosto de 2005 foi barbaramente assassinado por uma mulher desvairada. No dia seguinte, o Papa, em audiência geral, manifestou seu pesar pelo ocorrido.
Aos 23 de agosto as exéquias de Rogério Schutz foram celebradas em Taizé sob a presidência do Cardeal Walter Kasper, Presidente do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos.
Começou então a propagar-se o rumor de que o Irmão Rogério se tornara católico. Esta suspeita podia apoiar-se não somente no fato da presença do Cardeal Kasper nas exéquias, mas também no curso da história em Taizé, que tende a se aproximar sempre mais do Catolicismo a tal ponto que o responsável pela comunidade, sucessor de R. Schutz, é o Irmão Aloísio católico. Mais ainda: nas exéquias de João Paulo II Rogério Schutz, presente na Praça São Pedro, comungou, recebendo a S. Eucaristia das mãos do próprio Cardeal Ratzinger. – Em suma, só Deus vê o íntimo das consciências e pode dizer o que havia no coração de Rogério Schutz no fim de sua vida terrestre.
4. Também é significativo o seguinte documento.
Não podendo comparecer às Jornadas Mundiais da Juventude em Colônia no mês de agosto pp., o Irmão Rogério escreveu ao Papa Bento XVI uma carta que se assemelha a um testamento:
“Taizé, 13 de agosto de 2005
Muito Santo Padre,
Do fundo do coração desejo dizer a Vossa Santidade que, com os meus irmãos, estamos em estreita comunhão com Vossa Santidade e com todos os que se reunirem em Colônia…
As minhas condições de saúde não me permitem responder pessoalmente ao convite de Colônia… Todavia, desde que esteja melhor, tenho a intenção de pedir que me conceda um encontro em Roma para dizer-lhe quanto a nossa Comunidade de Taizé deseja caminhar em comunhão com o Santo Padre.
Muito Santo Padre, esteja certo de nossos sentimentos de profunda comunhão.
Irmão Rogério, de Taizé”
Os sentimentos profundos assim manifestados ainda precisam de ser registrados no plano jurídico para que tenha pleno valor e significa comunhão tão eloqüentemente manifestada.
Outro grande vulto da comunidade de Taizé, o Irmão Max Thurian, se converteu ao Catolicismo e professou sua fé católica pedindo a ordenação sacerdotal. Ver PR 318/1988, pp. 314ss; 317/1988, pp. 446ss.
Sobre Taizé ver ainda PR 195/1962, pp. 113ss.
Dom Estêvão Bettencourt (OSB)
O Coral Litúrgico: da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, vai continuar a ter, como principal função, animar a Liturgia com cânticos Sagrados e Litúrgicos, tornando-a mais viva e rica, tendo sempre como referência, o sentido Litúrgico próprio de cada celebração, como aliás, tem sido a sua preocupação no caminhar da sua vida de coral.
Dado que a música e cânticos litúrgicos são parte integrante da Liturgia, lugar onde se manifesta o Mistério da presença de Cristo e na Eucaristia, “Mistério da Luz” (João Paulo II), em que se celebra a Fé da Igreja, “maravilha que é preciso redescobrir”, (D. António Marto – Bispo) procuraremos manter, tanto quanto possível, ensaios semanais, participar em Encontros Litúrgicos, ler e estudar os documentos da Igreja, aperfeiçoar os nossos conhecimentos musicais, especialmente, o canto litúrgico, com o objetivo de levar a Assembleia e nós próprios ao aprofundamento contínuo da experiência dos Apóstolos e dos Discípulos de Emaús em Cristo Ressuscitado. Liderado por Joaquim Gomes que desde 1981 participa assiduamente nas semanas nacionais da liturgia em Fátima.
O “Grupo Coral Juvenil”: O canto é sinal de alegria do coração (cf. Actos 2, 46)
O Grupo Coral Juvenil: propõe-se, neste novo ano pastoral, à animação da eucaristia das 11h, ao domingo, na Igreja da Sagrada Família. Prevê ensaios semanais para, assim, participar e animar com a máxima dignidade em cada celebração.Os cânticos escolhidos pretendem conduzir à oração, ao encontro com Deus e exprimir a fé e o amor por Jesus Cristo. Liderado por Fabíola Mendes do grupo Taizé.
O Grupo Coral está à disposição para animar festas relacionadas com os 50 anos de Paróquia.
O “ Coral Jovem “: – este grupo começou a animar a Eucaristia das 12h e é orientado por Fabíola Eira e Nuno, dos casais de Nossa Senhora.
O “Grupo Coral Infantil”: é representado por um grupo de crianças e pais, destinando-se para a Eucaristia da Catequese de sábado, às 16h. Este grupo é orientado por Maria João e Maria Manuela, duas irmãs com formação musícal e sensibilidade à música litúrgica.
Objectivo:
– Animar os cultos litúrgicos
– Fazer com que a assembleia toda cante
– Viver o culto com alegria
É um Sacramento, é um momento de comunhão, é uma marca para a VIDA e, como tal, deve ser vivido e assumido em liberdade e responsabilidade.
Ter a graça de ser Baptizado deverá ser o desejo ardente de ser filho de Deus.
Porém, este serviço de acolhimento é enriquecido com um encontro, no último Sábado de cada mês, na Residência, às 21.00 horas, antes do Baptismo, entre o Pároco, Pais e Padrinhos.
Este momento de reunião é da maior importância. Aqui, Pais, Padrinhos e o sacerdote poderão reflectir sobre a importância deste grande dia na vida do filho, para quem deseja pedir o Baptismo.
Obejctivos:
– Reflectir sobre o Sacramento
– Conhecer o Sacramento
– Responsabilizar os pais e padrinhos
Alguém que ministre o sorriso e diga Bom Dia.
Zelar para , manter a Igreja aberta, zelar pela segurança de bens e haveres.
Acolher turistas, visitantes e orantes.
Para ser ostiário(a) basta apenas ter disponibilidade e boa vontade.
O serviço de Ostiário vai garantir a abertura da Igreja a todo e que desejar no silêncio falar a Deus… e que por aqui passar entre as 8.00H até às 19H. Fechará na hora do almoço 12h às 14h.
O Ostiário de serviço quando tiver de faltar deve tomar a iniciativa pedir aos colegas para o substituírem, trocar ou fazer na sua vez. Precisámos de mais Ostiários.
Objectivos específicos:
1. Celebrar o dia da padroeira dos Ostiários, Stª Clara de Assis, em 11 de Agosto, Quarta-feira, às 18.15H com programa a preparar.
2. No dia 18 de Dezembro, dia da bênção desta Igreja das Carmelitas e hoje sede da nossa Paróquia. Às 15H na Igreja – Oração do terço a Nª Senhora do Carmo, uma acção de Graças pelo Carmelo de Viana e pela Comunidade, com sede nesta Igreja Paroquial
Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia de Deus o perdão da ofensa a Ele feita e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a Igreja, que tinham ferido com o seu pecado, a qual, pela caridade, exemplo e oração, trabalha pela sua conversão» (3).
O grupo está disponível para, voluntariamente, prestar os seus serviços nos altares, cada fim-de-semana, respeitando os tempos litúrgicos para os adornar, conforme as regras.
Para além disso, terá em conta as festas da padroeira, das comunhões, do aniversário da Paróquia (Imaculada Conceição), outras festas da catequese ou, eventuais, que a paróquia organize.
As zeladoras farão os serviços dos casamentos, com muito gosto, desde que os noivos o peçam. Para isso basta comunicar aos serviços administrativos. Caso não o façam é porque se sujeitam aos serviços normais. Caso os noivos queiram flores e arranjos especiais, eles próprios comprarão as flores e entregarão na Igreja para que as zeladoras, na sexta-feira, possam fazer os respectivos arranjos.
Ainda, se os noivos, voluntariamente, quiserem trazer uma florista, consideramo-nos dispensadas dos serviços para esse casamento, ou nesse fim de semana, se for o caso, e o cartório deve avisar a responsável com antecedência suficiente para que passe a palavra aos outros zeladores para não comprar ou arranjar flores para esse fim de semana.
Objectivos:
1 – Decorar o ambiente e espaço de culto
2 – Fazer com que as pessoas se sintam bem porque tudo está no sítio e apropriado ao lugar e ao tempo.